Mas, e se houver vários vetores atuando em um único ponto? Nesse caso, você deve entender que a combinação das ações deles todos resultará em uma única ação – a ação resultante. É como se se substituísse todos eles por apenas um que realizará a mesma ação. A esse vetor, imaginário, chamamos ‘resultante’. E como determinar o vetor resultante? Fazendo-se a soma de seus efeitos na vertical e na horizontal, separadamente e, depois, recompondo-os. (Num intindi o que ele falô!).
É o seguinte: se houverem apenas vetores dispostos segundo os eixos x e y, basta que os somemos (considerando-se sua orientação) separando-se os horizontais dos verticais. Assim, tudo o que atuar no eixo vertical, será somado (para cima, positivo; para baixo negativo. É a convenção usual). O mesmo para o eixo y. Os resultados em x e em y serão as componentes do vetor resultante da composição dos vetores originais. Basta que se aplique Pitágoras a esses vetores, para que obtenhamos a sua recomposição, que resultará no vetor desejado. Evidentemente ele terá uma declividade em relação à horizontal. O ângulo que ele formará com o eixo x, por exemplo, poderá ser obtido utilizando-se as funções arco-seno, arco-cosseno ou arco-tangente (“o arco cuja tangente é...”) da calculadora, tomando-se, como se queira, dois dos três valores obtidos – os dois catetos (as componentes x e y) e a hipotenusa (o vetor resultante, final).
Mas, e se os vetores que atuam no sistema forem oblíquos? Normal! Basta decompô-los em suas parcelas horizontal e vertical e proceder às operações supracitadas.
É o seguinte: se houverem apenas vetores dispostos segundo os eixos x e y, basta que os somemos (considerando-se sua orientação) separando-se os horizontais dos verticais. Assim, tudo o que atuar no eixo vertical, será somado (para cima, positivo; para baixo negativo. É a convenção usual). O mesmo para o eixo y. Os resultados em x e em y serão as componentes do vetor resultante da composição dos vetores originais. Basta que se aplique Pitágoras a esses vetores, para que obtenhamos a sua recomposição, que resultará no vetor desejado. Evidentemente ele terá uma declividade em relação à horizontal. O ângulo que ele formará com o eixo x, por exemplo, poderá ser obtido utilizando-se as funções arco-seno, arco-cosseno ou arco-tangente (“o arco cuja tangente é...”) da calculadora, tomando-se, como se queira, dois dos três valores obtidos – os dois catetos (as componentes x e y) e a hipotenusa (o vetor resultante, final).
Mas, e se os vetores que atuam no sistema forem oblíquos? Normal! Basta decompô-los em suas parcelas horizontal e vertical e proceder às operações supracitadas.

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